Capacidades Físicas
As capacidades físicas são qualidades próprias de cada indivíduo,
correspondente à parte física corporal do movimento. Estas capacidades podem
ser aprimoradas com atividades físicas específicas e, juntamente com as habilidades
motoras, integram o desenvolvimento motor. Capacidades físicas ou capacidades
motoras podem ser compreendidas como componentes do rendimento físico, são elas
que nós utilizamos para realizar os mais diversos movimentos durante a nossa
vida. São em um total de cinco: Resistência, Força, Flexibilidade ,Agilidade e
Velocidade. (MARQUES & OLIVEIRA, 2001).
A capacidade física ou motora, na
perspectiva desse trabalho, considera que o desenvolvimento das referidas
capacidades está intrinsecamente relacionado ao processo de crescimento e
desenvolvimento. Para alguns autores, estão relacionadas à fatores genéticos e
seu desenvolvimento depende de estímulos (treinamento), e para cada capacidade,
existem fases sensíveis para o seu desenvolvimento.
Velocidade:
É a capacidade de realizar as ações vigorosas em um curto espaço de
tempo. Essa capacidade só é utilizada, em geral, em atividades intervaladas,
onde sempre há um intervalo entre cada ação. (DANTAS, 2003).
Resistência:
É a capacidade de suportar e recuperar-se da fadiga, ou seja, a
capacidade de manter o esforço físico em um maior espaço de tempo. (FERNANDES
FILHO et. al., 2007; GALLAHUE & OZMON, 2005).
Força:
É a capacidade de vencer uma determinada resistência através de uma
contração muscular. Através dela é que conseguimos levantar, saltar, etc.
(DANTAS, 2003; FERNANDES FILHO et. al., 2007; GALLAHUE & OZMON, 2005).
Flexibilidade:
É a capacidade de realizar os movimentos articulares na maior amplitude
possível sem que ocorram danos as articulações. Ela é específica para cada
exercício, um exemplo são os movimentos das danças. DANTAS, 2003; FERNANDES
FILHO et. al., 2007).
Agilidade:
É a capacidade de mudar de
direção rapidamente. Ela é dependente da velocidade e da força. É muito utilizada
nos esportes coletivos e nas brincadeiras de “pira” onde as crianças têm de
fugir do pegador (DANTAS, 2003; FERNANDES FILHO et. al., 2007; GALLAHUE &
OZMON, 2005).
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